quarta-feira, maio 04, 2005

ÁGUAS PARADAS NÃO MOVEM...

Este é o rio
que agora nos separa;
nem pontes de entendimento
nem modos de transportar fluviais,
nos farão encontrar uma vez mais.
ponto final no enamoramento
é aqui que a água pára,
a deste rio.

Este é o rio
que assim nos dividiu;
margens de contornos tão difusos,
águas pouco ou nada transparentes,
de futuros obliterados entrementes,
de corpos vãos ficados em desusos.
foi aqui que o amor se despediu,
neste rio.

Bertus.

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Aprende a nadar companheiro!, é o que me apetece dizer quando vejo alguém que se intitula "o nadador-salvador da poesia aqui do sítio. Bem me queria parecer que "isto" é peixe de água- doce; assim que a ondulação se faz sentir, enjoa, enjoa e larga tudo da mão...até a coitada da namorada.
Depois vocês, não me venham dizer que eu faço e aconteço ao pobre do homem, que isto é tudo inveja! Não me façam rir por quem sois. Reparem lá bem naquele verbo que o tipo usou para "se dar ares": "obliterar"?! Dantes é que os "picas" obliteravam os bilhetes a bordo dos transportes...Será que o "poeta" é fiscal dos cacilheiros?!

Porquinho da India
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