sexta-feira, outubro 15, 2004

O SILÊNCIO na ESCRITA

Lê o que escrevo;
não oiças o que digo.
não soletres em voz alta,
porque nem sonhas
como preciso, me faz falta,
a ausência do ínfimo ruido.
Lê o que escrevo;
não oiças o que digo.


O autor, com uma otite aguda, sai pé-ante-pé e...não fecha a porta. Se imaginaram que o fez para não quebrar o silêncio, enganaram-se; a fechadura está avariada...Intés e bom fim de semana!!



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